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FÁBIO OSÓRIO MONTEIRO E HELOÍSA JORGE

19/03 > 11H 
20/03 > 17H

GALPÃO RENÉE GUMIEL || FUNARTE SP
GALPÃO ARQUIMEDES RIBEIRO || FUNARTE SP

Alameda Nothmann, 1058 - Campos Elíseos
40min
TEATRO
Gratuito


 

Nó - imagem processo - Fábio Osório_edited.jpg
FÁBIO OSÓRIO MONTEIRO E HELOÍSA JORGE
00:00 / 01:25

PESSOAS ENVOLVIDAS NO PROCESSO
Fábio Osório Monteiro
Heloisa Jorge
Gildon Oliveira
Beatriz Barros
Cristina Moura


 

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Àudio Transcrito

Transcrição do áudio: 
Olá gente, tudo bom? Aqui é Fábio Osório Monteiro e eu estou aqui para falar de Nó. Nó é uma peça escrita pelo dramaturgo baiano Gildon Oliveira, que é um amigo, um parceiro de trabalho de longa data. Eu e Gildon, a gente vem conversando sobre essa montagem, pensando nela, há pelo menos 2 anos e meio, de lá para cá, nesse processo, juntaram se a nós também Heloísa Jorge, atriz maravilhosa, com quem eu dividirei a cena, Beatriz Barros, que vai dirigir o trabalho e Nó também conta com a colaboração da artista Cristina Moura. 

 Essa peça conta a história de um casal, Célia e Sebastião, um casal de pessoas negras que acabaram de passar por um trauma recente, que é a perda de um filho, o único filho do casal, um adolescente de 13 anos, de uma forma brutal. Mas a peça não é sobre isso, sobre a morte desse garoto, necessariamente, a peça é sobre como esse casal vai buscar, vai encontrar formas de seguir em pé, de sobreviver a essa dor tão grande, que é uma dor enorme, mas certamente não é maior do que o amor desse casal e o desejo de seguir vivendo. Então, nesse momento do processo, a gente está levantando as cenas e pensando, elaborando e experimentando. É esse experimento que a gente vai compartilhar na Farofa e que a gente convida todos vocês a estarem com a gente e pensar junto sobre o trabalho. 

Bio:

Beatriz Barros (diretora geral): Beatriz Barros é uma artista transdisciplinar que tem como foco em suas atuações o cruzamento entre as áreas do teatro e da arte educação. Graduada em Ciências Sociais pela FFLCH-USP, em 2018 Barros integrou a 17ª turma do Núcleo Experimental de Artes Cênicas do SESI. Foi indicada em 2015 ao Prêmio Shell de Teatro na Categoria "Inovação" com o grupo que foi uma das fundadoras, o Pequeno Teatro de Torneado. Em 2018 ganhou com a companhia de teatro para infâncias CIA. MAR o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem na categoria "Revelação". Beatriz foi também uma das fundadoras da companhia que existe faz 7 anos. Ainda como atriz, atuou no longa-metragem "O Mensageiro" da diretora Lucia Murat que estreou em 2023 no Festival do Rio e está atualmente em cartaz.  

Como diretora teatral, Beatriz assina a dramaturgia e direção geral da montagem oficial do livro "O Avesso da Pele", do escritor Jeferson Tenório, que ganhou o Prêmio Jabuti 2021. O espetáculo estreou no primeiro semestre de 2023, vem circulando por diferentes unidades do SESC do estado de São Paulo, cumpriu temporada no SESI Firjan no estado do Rio de Janeiro e realizou uma apresentação histórica no dia da Consciência Negra no Theatro Municipal de São Paulo. A peça foi indicada na categoria "Melhor Ator" pela atuação de Vitor Britto nos Prêmios APCA e Prêmio Shell do ano de 2023. Também dirigiu outros espetáculos teatrais nos últimos anos como: "Mar Aberto" (2024), "Bocarra" (2024), "KHAN" (2019) e "Amargor" (2018).  

Por fim, Barros também atua como diretora de arte, atuante na criação do cenografia, figurino e adereços de cena. Assina a direção de arte dos espetáculos: "DEPOIS DO ENSAIO, NORA, PERSONA" (2024) do diretor José Fernando Peixoto de Azevedo indicado ao prêmio Shell de Melhor Direção (2024); "Meu pai, Hamlet" (2024) com direção de Julia Pedreira, João Turchi e Miguel Antunes Ramos e "Stalking - Um conto de terror documental" (2023) com direção de Elisa Volpatto e Rita Grillo. 

 

Fábio Osório Monteiro (elenco): Negro, nordestino, LGBTQIAPN+ e candomblecista, Fábio Osório Monteiro desenvolve sua carreira há 26 anos em trabalhos com suporte na emoção, humor, fé e política. Indicado ao 33º Prêmio Shell de Teatro na categoria Melhor Ator (2023), Fábio Osório é um artista interessado em pensar o corpo negro na cena. 

Atuante em diferentes linguagens artísticas, Osório também é dançarino, produtor e baiana de acarajé, filiado à ABAM (Associação Nacional das Baianas de Acarajé e Mingau). Natural de Salvador-BA, carrega a sua casa-cidade para qualquer lugar do mundo. Osório mete dança para alimentar o corpo e faz comida para alimentar a alma.  

Osório é um artista versátil e independente que vive multitudes e multidões. Graduado em Administração (UFBA), Mestre em Dança (PPGD-UFBA) e doutor em molejo e carisma (a Bahia já me deu régua e compasso!), Fábio Osório Monteiro já colaborou com diversos artistas de destaque internacional: Marcio Abreu, Jorge Alencar, Cristian Duarte, Denise Stutz, Cristina Moura, Renato Linhares, Alex Cassal e  Xavier Le Roy.  

Foi co-fundador e membro da Dimenti Produções de 1998 a 2022. Atualmente é colaborador da Cia Brasileira de Teatro (PR) e do Grupo Foguetes Maravilha (RJ). 

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